Piso a linha que separa o real do fictício. Percebo que a partir daí o limbo se torna mais palpável...é esse o estado de me sentir vivo.
Quero quebrar essa barreira imposta por algo descabido. Não se coaduna com a minha essência.
Voo sem saber para onde. Sonho sem saber o quê. Sinto o que sempre soube.
É em cima dessa linha que caminho porque é nela que a minha vida se vai construindo. Tento não tropeçar, mas sou desajeitado e por isso pontapeio o que estiver à minha frente. Magoado lá te levantas e eu peço desculpa...
Linha que risca o percurso e me leva ao infinito...É meu, mas eu partilho contigo, se quiseres.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário