Serei algo de estranho que circula sem que veja o destino?
Ando às voltas sem me aperceber o que me rodeia. Volto-me para mim e disparo em todos os sentidos.
Sinto a falta de algo mais mas serei merecedor apenas de menos?
Não quero aceitar a conformidade tal como ela é, mas quero que ela faça parte de mim pois assim me sinto confortável. Tenho medo que ela subjugue o meu ser livre e desperto para um rato de gaiola fechada que tem a roda para se divertir..
Destino, onde estás?Onde páras?Onde começas?Não te encontro..
Encontrei-te amor. Não te olhei como devias ser observado, acarinhado e mantido... Ignorei o que me fazias sentir. Escorre-me o sangue do coração que foi tomado mas auto-destruido, estupidamente.
Sou algo de menos que quer mais...