Cansado...Não sinto o veio cerebral, o pulsar da artéria, o respirar da célula. Entro em colapso nervoso com o mundo à minha volta a caminhar a uma velocidade estonteante sem fim à vista.
Sou sugado por um turbilhão de chamadas que crescem em pilha em cima do meu corpo.
Respondo. De olhos abertos com eles fechados, semi-abertos ou entre-abertos por entre a porta da solução com que sonho...Só sonho, não realizo.
Força, força dizem eles sem saber da verdadeira matéria que ronda à minha volta, o peso que ela exerce sobre o meu pequeno suporte de esferovite humido e estragado prestes a partir-se.
Aguentarei?Espero que sim. Reciclo o esferovite, respiro fundo e sigo em frente.